sábado, 8 de outubro de 2011

Jogadas de ‘bola parada’ voltam a ser decisivas em favor do time cruzeirense

Que as jogadas de ‘bola parada’ definem as partidas, isso já não é novidade. Mas, na Toca da Raposa II, os jogadores destacaram que o time soube se aproveitar bem desses lances no empate em 3 a 3 com o São Paulo, na última quarta-feira, na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas, pela 28ª rodada do Campeonato Brasileiro.

O segundo e o terceiro gol cruzeirense naquela partida tiveram origem em jogadas de ‘bola parada’, um após cobrança de falta de Walter Montillo (Rogério Ceni afastou mal, Luis Fabiano escorregou e Charles aproveitou para concluir), e outro após escanteio cobrado pelo meia argentino (Everton desviou na primeira trave e Anselmo Ramon, no segundo poste, desviou de cabeça para a rede).

Para o meia Roger, o Cruzeiro tem que explorar as cobranças de escanteio e faltas, que são uma alternativa para definir as partidas. “A bola parada é sempre uma arma. E a gente soube fazer dessa bola uma arma pra gente, mas temos que ter muito cuidado contra também. É sempre uma jogada muito perigosa, hoje em dia, com a marcação forte como está, com o jogo muito igual, a bola parada define muitas partidas”.