Sem baixas por suspensão, o Cruzeiro terá ao menos quatro reforços para enfrentar o Botafogo no próximo sábado, às 18h30, no Engenhão, no Rio de Janeiro, pela 23ª rodada do Brasileirão.
O meia Roger e os laterais Jonathan e Diego Renan estão livres de suspensão.
Já o goleiro Fábio voltará à meta, no lugar de Rafael. O titular da posição foi poupado da partida contra o Guarani, em Sete Lagoas, nessa quarta-feira, porque ainda sentia dores no dedo menor da mão esquerda, local em que sofreu uma luxação frente ao Avaí.
O atacante Robert, praticamente recuperado de um entorse no tornozelo esquerdo, também pode voltar a ser opção. Ele se contundiu na vitória por 1 a 0 sobre o Flamengo e ficou fora das últimas quatro partidas no Campeonato Brasileiro.
Já o zagueiro Cláudio Caçapa, que teve contusão idêntica à de Robert, também no duelo com o Flamengo, ainda precisará de mais tempo de recuperação.
Contra o Botafogo, o Cruzeiro terá como desfalques o volante Marquinhos Paraná, que ficará entre três e quatro semanas em tratamento por conta de uma torção no joelho esquerdo. Ele cumpriu suspensão diante do Guarani nessa quarta-feira à noite.
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quarta-feira, 15 de setembro de 2010
Cruzeiro segue imbatível na Arena
Embora os jogadores não se adaptem ao gramado irregular da Arena do Jacaré, o Cruzeiro historicamente colhe bons resultados no estádio de Sete Lagoas. Nesta quarta-feira, a vítima foi o Guarani, pelo Campeonato Brasileiro: 4 a 2.
Foi a sexta vitória do Cruzeiro em sete jogos na Arena do Jacaré, desde sua inauguração, em 2006. Houve ainda um empate. Nesse tempo, o clube celeste marcou 15 gols e sofreu apenas cinco.
A primeira vitória foi em 2006, em amistoso contra a seleção do Campeonato Mineiro, por 1 a 0. No ano seguinte, contra o Democrata-SL, nova vitória cruzeirense na Arena. Dessa vez, o placar foi 3 a 1.
O Cruzeiro só voltou ao estádio em 2010. Desde então, foram quatro vitórias – contra Tupi (amistoso), Goiás, Atlético e Guarani – e um empate, contra o Grêmio. O clube celeste volta à Arena na próxima quarta-feira, para enfrentar o Ceará, pela 24ª rodada do Brasileirão.
Todos os jogos do Cruzeiro na Arena do Jacaré:
2006 – Amistoso – Cruzeiro 1 x 0 Seleção Mineira
2007 – Campeonato Mineiro – Democrata-SL 1 x 3 Cruzeiro
2010 – Amistoso – Cruzeiro 3 x 0 Tupi
2010 – Campeonato Brasileiro – Cruzeiro 1 x 0 Goiás
2010 – Campeonato Brasileiro – Cruzeiro 2 x 2 Grêmio
2010 – Campeonato Brasileiro – Cruzeiro 1 x 0 Atlético-MG
2010 – Campeonato Brasileiro – Cruzeiro 4 x 2 Guarani
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Foi a sexta vitória do Cruzeiro em sete jogos na Arena do Jacaré, desde sua inauguração, em 2006. Houve ainda um empate. Nesse tempo, o clube celeste marcou 15 gols e sofreu apenas cinco.
A primeira vitória foi em 2006, em amistoso contra a seleção do Campeonato Mineiro, por 1 a 0. No ano seguinte, contra o Democrata-SL, nova vitória cruzeirense na Arena. Dessa vez, o placar foi 3 a 1.
O Cruzeiro só voltou ao estádio em 2010. Desde então, foram quatro vitórias – contra Tupi (amistoso), Goiás, Atlético e Guarani – e um empate, contra o Grêmio. O clube celeste volta à Arena na próxima quarta-feira, para enfrentar o Ceará, pela 24ª rodada do Brasileirão.
Todos os jogos do Cruzeiro na Arena do Jacaré:
2006 – Amistoso – Cruzeiro 1 x 0 Seleção Mineira
2007 – Campeonato Mineiro – Democrata-SL 1 x 3 Cruzeiro
2010 – Amistoso – Cruzeiro 3 x 0 Tupi
2010 – Campeonato Brasileiro – Cruzeiro 1 x 0 Goiás
2010 – Campeonato Brasileiro – Cruzeiro 2 x 2 Grêmio
2010 – Campeonato Brasileiro – Cruzeiro 1 x 0 Atlético-MG
2010 – Campeonato Brasileiro – Cruzeiro 4 x 2 Guarani
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Técnico Cuca se culpa por 'apagão', mas valoriza poder de reação em goleada
O Cruzeiro teve muito mais virtudes do que deficiências na goleada por 4 a 2 sobre o Guarani, nesta quarta-feira, na Arena do Jacaré, onde alcançou a quinta vitória consecutiva no Campeonato Brasileiro. O time criou bastante, fez gols nos momentos decisivos, mostrou luta e marcou com eficiência na maior parte do tempo.
Só que o único período de instabilidade, entre os 20 e os 30 minutos do segundo tempo, quase custou a vitória. O Cruzeiro vencia por 2 a 0 e o Guarani chegou ao empate, ainda que jogasse com um homem a menos. Por sorte – e competência -, o terceiro gol celeste saiu logo na sequência, a equipe se recompôs em campo e marcou o quarto.
O técnico Cuca assumiu sua parcela de culpa pelo momento de risco vivido pelo Cruzeiro na etapa final. Segundo ele, a instabilidade defensiva se deveu a uma mudança errada: a entrada do atacante Farías no lugar do volante Henrique. Após ver o time em apuros, ele reconheceu que deveria ter sido menos ousado.
”Eu poderia ter posto o Eli (volante Elicarlos) e ter posto o Farías no lugar de outro atacante. Mas como o jogo estava pedindo para alguém pôr a bola para dentro, coloquei o Farías. Se faço uma substituição mais conservadora, e no momento era ideal, acho que a gente não teria passado por essa emoção. Teria ganho o jogo de 2 a 0. De qualquer forma, eu assumo essa culpa, peço desculpas ao torcedor que ficou com os nervos à flor da pele, mas o time mostrou que teve aquele poder de reação e não aceitou de forma nenhuma empatar um jogo que estava ganho. E buscou o 3 a 2, 4 a 2, e voltou a perder mais três ou quatro gols incríveis”, disse.
Os gols perdidos, por sinal, foram a parcela de culpa do time numa partida que tinha tudo para ser vencida com um placar mais elástico.
Mas, numa noite de goleada por 4 a 2, Cuca evitou transformar os erros de finalização num monstro. Isso é algo que se corrige até com conversa.
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Só que o único período de instabilidade, entre os 20 e os 30 minutos do segundo tempo, quase custou a vitória. O Cruzeiro vencia por 2 a 0 e o Guarani chegou ao empate, ainda que jogasse com um homem a menos. Por sorte – e competência -, o terceiro gol celeste saiu logo na sequência, a equipe se recompôs em campo e marcou o quarto.
O técnico Cuca assumiu sua parcela de culpa pelo momento de risco vivido pelo Cruzeiro na etapa final. Segundo ele, a instabilidade defensiva se deveu a uma mudança errada: a entrada do atacante Farías no lugar do volante Henrique. Após ver o time em apuros, ele reconheceu que deveria ter sido menos ousado.
”Eu poderia ter posto o Eli (volante Elicarlos) e ter posto o Farías no lugar de outro atacante. Mas como o jogo estava pedindo para alguém pôr a bola para dentro, coloquei o Farías. Se faço uma substituição mais conservadora, e no momento era ideal, acho que a gente não teria passado por essa emoção. Teria ganho o jogo de 2 a 0. De qualquer forma, eu assumo essa culpa, peço desculpas ao torcedor que ficou com os nervos à flor da pele, mas o time mostrou que teve aquele poder de reação e não aceitou de forma nenhuma empatar um jogo que estava ganho. E buscou o 3 a 2, 4 a 2, e voltou a perder mais três ou quatro gols incríveis”, disse.
Os gols perdidos, por sinal, foram a parcela de culpa do time numa partida que tinha tudo para ser vencida com um placar mais elástico.
Mas, numa noite de goleada por 4 a 2, Cuca evitou transformar os erros de finalização num monstro. Isso é algo que se corrige até com conversa.
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Apesar de susto, Cruzeiro goleia Guarani e entra de vez na briga pelo título nacional
Um apagão no segundo tempo chegou a colocar em risco uma vitória tranquila do Cruzeiro sobre o Guarani na Arena do Jacaré, nesta quarta-feira à noite. O placar de 2 a 0, incontestável, foi trocado em alguns instantes pelo 2 a 2. Mas os gols de Fabinho e Farías, logo em seguida, devolveram o triunfo por 4 a 2 aos celestes em Sete Lagoas e o time mineiro entrou de vez na briga pelo título.
A quinta vitória consecutiva no Campeonato Brasileiro deixou o Cruzeiro na terceira posição, com 40 pontos, um a menos que o líder Fluminense e o vice-líder, Corinthians, que tem um jogo a menos.
No primeiro tempo, o Cruzeiro fez 2 a 0 com Rômulo e Wallyson. Na etapa final, com um homem a mais, o time criou diversas chances de ampliar e teve dois gols anulados, um deles legítimo.
O Guarani descontou com Geovane e Paulo Roberto, antes de Fabinho e Farías, de cabeça, matarem a partida e confirmarem o resultado favorável ao Cruzeiro nessa 22ª rodada.
Vantagem incontestável
O Cruzeiro abriu 2 a 0 de vantagem no primeiro tempo com uma atuação muito consistente. O time mostrou muita luta, marcou com eficiência, impôs um ritmo forte desde o começo e envolveu o Guarani com jogadas rápidas, ora pelo meio ora pelas laterais.
Mais uma vez, o Cruzeiro não sentiu a ausência de seis jogadores considerados titulares e tratou logo no começo de mostrar ao Guarani quem era o dono da casa. Fabrício assustou Douglas aos seis, com chute perigoso da intermediária, e Wellington Paulista voltou a dar trabalho aos nove, em chute cruzado na grande área.
Nessa última tentativa, Paulista voltou a se lesionar na coxa esquerda, problema que o tirou das duas partidas anteriores. Wallyson o substituiu e manteve o bom rendimento do ataque.
Mesmo inferiorizados, os campineiros chegaram a incomodar aos nove, em falta cobrada por Fabão, e principalmente aos 21, quando Mazola fez grande jogada e deixou Apodí livre para finalizar na área. Rafael salvou o Cruzeiro com defesa à queima-roupa.
Mas o dono da partida era o Cruzeiro e o gol saiu aos 25 minutos. Thiago Ribeiro foi à linha de fundo pela esquerda, cruzou com perfeição e Rômulo, livre na pequena área, concluiu de cabeça: 1 a 0. Foi o primeiro gol do lateral com a camisa celeste e a 17ª assistência de Ribeiro na temporada.
O Cruzeiro manteve o ritmo alucinante em campo, liderado por Fabrício, o grande destaque da partida, seja na marcação ou na ligação com o ataque.
E depois de um susto do Guarani, aos 36, em jogada de Baiano, o Cruzeiro ampliou aos 39, numa grande jogada coletiva. O lateral Rômulo levantou a bola na área, o argentino Montillo “matou” a defesa com um toque de primeira e deixou a meta aberta para Wallyson fazer, também, o seu primeiro gol no clube: 2 a 0.
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A quinta vitória consecutiva no Campeonato Brasileiro deixou o Cruzeiro na terceira posição, com 40 pontos, um a menos que o líder Fluminense e o vice-líder, Corinthians, que tem um jogo a menos.
No primeiro tempo, o Cruzeiro fez 2 a 0 com Rômulo e Wallyson. Na etapa final, com um homem a mais, o time criou diversas chances de ampliar e teve dois gols anulados, um deles legítimo.
O Guarani descontou com Geovane e Paulo Roberto, antes de Fabinho e Farías, de cabeça, matarem a partida e confirmarem o resultado favorável ao Cruzeiro nessa 22ª rodada.
Vantagem incontestável
O Cruzeiro abriu 2 a 0 de vantagem no primeiro tempo com uma atuação muito consistente. O time mostrou muita luta, marcou com eficiência, impôs um ritmo forte desde o começo e envolveu o Guarani com jogadas rápidas, ora pelo meio ora pelas laterais.
Mais uma vez, o Cruzeiro não sentiu a ausência de seis jogadores considerados titulares e tratou logo no começo de mostrar ao Guarani quem era o dono da casa. Fabrício assustou Douglas aos seis, com chute perigoso da intermediária, e Wellington Paulista voltou a dar trabalho aos nove, em chute cruzado na grande área.
Nessa última tentativa, Paulista voltou a se lesionar na coxa esquerda, problema que o tirou das duas partidas anteriores. Wallyson o substituiu e manteve o bom rendimento do ataque.
Mesmo inferiorizados, os campineiros chegaram a incomodar aos nove, em falta cobrada por Fabão, e principalmente aos 21, quando Mazola fez grande jogada e deixou Apodí livre para finalizar na área. Rafael salvou o Cruzeiro com defesa à queima-roupa.
Mas o dono da partida era o Cruzeiro e o gol saiu aos 25 minutos. Thiago Ribeiro foi à linha de fundo pela esquerda, cruzou com perfeição e Rômulo, livre na pequena área, concluiu de cabeça: 1 a 0. Foi o primeiro gol do lateral com a camisa celeste e a 17ª assistência de Ribeiro na temporada.
O Cruzeiro manteve o ritmo alucinante em campo, liderado por Fabrício, o grande destaque da partida, seja na marcação ou na ligação com o ataque.
E depois de um susto do Guarani, aos 36, em jogada de Baiano, o Cruzeiro ampliou aos 39, numa grande jogada coletiva. O lateral Rômulo levantou a bola na área, o argentino Montillo “matou” a defesa com um toque de primeira e deixou a meta aberta para Wallyson fazer, também, o seu primeiro gol no clube: 2 a 0.
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Substituto de Fábio, Rafael demonstra segurança e arranca elogios de Cuca
Se todo bom time começa por um grande goleiro, o Cruzeiro está realmente bem servido. Nesta quarta-feira, na Arena do Jacaré, contra o Guarani, a torcida celeste sequer sentiu falta do ídolo Fábio, que desfalcou a equipe por conta de uma lesão no dedo mínimo da mão esquerda.
Isso porque o substituto Rafael fez uma boa partida e demonstrou segurança e maturidade embaixo das traves. Tanto que o técnico Cuca não poupou elogios ao atleta, no fim do jogo. “Ele foi perfeito. Ele errou um passe no final, foi o erro dele. No mais, ele foi perfeito, pegou bolas dificílimas, pegou falta difícil, e ele foi perfeito”.
Natural de Coronel Fabriciano, Rafael tem 21 anos e está há três no profissional do Cruzeiro. O garoto comemorou a boa atuação na vitória por 4 a 2 desta quarta-feira e creditou parte dela aos ensinamentos do companheiro Fábio.
Isso porque o substituto Rafael fez uma boa partida e demonstrou segurança e maturidade embaixo das traves. Tanto que o técnico Cuca não poupou elogios ao atleta, no fim do jogo. “Ele foi perfeito. Ele errou um passe no final, foi o erro dele. No mais, ele foi perfeito, pegou bolas dificílimas, pegou falta difícil, e ele foi perfeito”.
Natural de Coronel Fabriciano, Rafael tem 21 anos e está há três no profissional do Cruzeiro. O garoto comemorou a boa atuação na vitória por 4 a 2 desta quarta-feira e creditou parte dela aos ensinamentos do companheiro Fábio.
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Com gol, Thiago Ribeiro se isola na artilharia do Cruzeiro da temporada
Com o gol decisivo marcado na Ressacada, na vitória por 2 a 1 sobre o Avaí, pela 21ª rodada do Brasileirão, o atacante Thiago Ribeiro voltou a se isolar na artilharia do Cruzeiro na temporada. Agora ele tem 18 gols em 2010, contra 17 de Wellington Paulista.
O velocista também lidera o ranking de assistências, com 16 passes que resultaram em gols. Ao todo, Thiago Ribeiro participou diretamente de 34 dos 96 gols marcados pelo Cruzeiro no ano.
Thiago Ribeiro fez 43 jogos na temporada, 38 deles na condição de titular.
Wellington Paulista é o vice-artilheiro do Cruzeiro no ano, com 17 gols, e está em terceiro no ranking de assistências, com seis passes. O segundo melhor ‘garçom’ do elenco é o lateral-direito Jonathan, com oito assistências. O atacante fez 36 jogos, 28 como titular.
O velocista também lidera o ranking de assistências, com 16 passes que resultaram em gols. Ao todo, Thiago Ribeiro participou diretamente de 34 dos 96 gols marcados pelo Cruzeiro no ano.
Thiago Ribeiro fez 43 jogos na temporada, 38 deles na condição de titular.
Wellington Paulista é o vice-artilheiro do Cruzeiro no ano, com 17 gols, e está em terceiro no ranking de assistências, com seis passes. O segundo melhor ‘garçom’ do elenco é o lateral-direito Jonathan, com oito assistências. O atacante fez 36 jogos, 28 como titular.
Guarani é adversário historicamente difícil
Um dos clubes em ascensão no Campeonato Brasileiro, o Guarani é sétimo colocado, tem 29 pontos, e promete vender caro um resultado negativo diante do Cruzeiro na quarta-feira, a partir das 19h30, na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas. Tradicionalmente, é assim. Basta lembrar que o clube de Campinas leva vantagem no retrospecto.
Os dois clubes já se enfrentaram 31 vezes. O Guarani tem 13 vitórias, contra dez do Cruzeiro. Houve ainda oito empates. Enquanto os paulistas marcaram 36 gols, os mineiros fizeram 32.
Dos 31 jogos, 28 foram válidos pelo Campeonato Brasileiro. Na competição, o Guarani conquistou 11 vitórias, com 31 gols a favor, e o Cruzeiro obteve nove triunfos, com 28 gols marcados.
Nas vezes em que foi mandante, o Cruzeiro fez 16 partidas no Mineirão e apenas uma no estádio Independência. Dentro de casa, os celestes se impuseram com mais vitórias - oito a cinco – e mais gols – 23 a 16. Houve ainda quatro empates em Belo Horizonte.
O jogo de quarta-feira será o primeiro fora das cidades de Belo Horizonte e Campinas.
No último jogo em Belo Horizonte, disputado em 7 de julho de 2004, o Cruzeiro venceu por 2 a 0, com gols de Dudu e Jussiê. O confronto foi válido pelo Campeonato Brasileiro.
Os dois clubes já se enfrentaram 31 vezes. O Guarani tem 13 vitórias, contra dez do Cruzeiro. Houve ainda oito empates. Enquanto os paulistas marcaram 36 gols, os mineiros fizeram 32.
Dos 31 jogos, 28 foram válidos pelo Campeonato Brasileiro. Na competição, o Guarani conquistou 11 vitórias, com 31 gols a favor, e o Cruzeiro obteve nove triunfos, com 28 gols marcados.
Nas vezes em que foi mandante, o Cruzeiro fez 16 partidas no Mineirão e apenas uma no estádio Independência. Dentro de casa, os celestes se impuseram com mais vitórias - oito a cinco – e mais gols – 23 a 16. Houve ainda quatro empates em Belo Horizonte.
O jogo de quarta-feira será o primeiro fora das cidades de Belo Horizonte e Campinas.
No último jogo em Belo Horizonte, disputado em 7 de julho de 2004, o Cruzeiro venceu por 2 a 0, com gols de Dudu e Jussiê. O confronto foi válido pelo Campeonato Brasileiro.
Everton e Pablo favoritos para substituir Diego Renan e Marquinhos Paraná
O técnico Cuca terá apenas um treino, marcado para esta terça, na Arena do Jacaré, para definir o time do Cruzeiro que enfrentará o Guarani na quarta, às 19h30, pela 22ª rodada do Brasileirão. Apesar de ter quatro desfalques – Jonathan, Diego Renan, Marquinhos Paraná e Roger -, ele não precisará quebrar tanto a cabeça.
Para o lugar de Jonathan, o substituto natural é Rômulo. Já o meia Roger dará lugar ao titular da posição, Montillo, que estava contundido.
As vagas restantes disponíveis, de Diego Renan e Marquinhos Paraná, devem ficar com Everton e com Pablo. Ambos são volantes de origem, mas também podem atuar na lateral-esquerda.
Everton foi titular em sete dos seus oito jogos pelo Cruzeiro, enquanto Pablo entrou quatro vezes em campo, sempre no decorrer das partidas.
A alternativa menos provável seria a escalação de um terceiro zagueiro no lugar de Marquinhos Paraná. O candidato natural seria Gil, que perdeu a titularidade na zaga para Leo.
Para o lugar de Jonathan, o substituto natural é Rômulo. Já o meia Roger dará lugar ao titular da posição, Montillo, que estava contundido.
As vagas restantes disponíveis, de Diego Renan e Marquinhos Paraná, devem ficar com Everton e com Pablo. Ambos são volantes de origem, mas também podem atuar na lateral-esquerda.
Everton foi titular em sete dos seus oito jogos pelo Cruzeiro, enquanto Pablo entrou quatro vezes em campo, sempre no decorrer das partidas.
A alternativa menos provável seria a escalação de um terceiro zagueiro no lugar de Marquinhos Paraná. O candidato natural seria Gil, que perdeu a titularidade na zaga para Leo.
Cruzeiro tem titulares importantes 'pendurados'
Mesmo depois de perder Marquinhos Paraná, expulso, e ainda Jonathan, Diego Renan e Roger por suspensão automática, o Cruzeiro terá mais jogadores "pendurados" com dois cartões no duelo de quarta-feira, às 19h30, contra o Guarani, em Sete Lagoas.
O goleiro Fábio recebeu o segundo amarelo da série diante do Avaí e está na mesma situação que os volantes Henrique e Fabrício, e o lateral-direito Rômulo, que substituirá Jonathan na Arena.
O outro jogador "pendurado" é o zagueiro Leonardo Silva, ainda em recuperação de uma cirurgia no joelho direito. Ele só voltará aos planos do técnico Cuca no mês que vem.
Em compensação, Everton voltará de suspensão diante do Guarani. Ele, inclusive, está cotado para atuar no lugar de Diego Renan na lateral-esquerda ou na vaga de Marquinhos Paraná, no meio-campo.
O Cruzeiro tem agora 70 cartões no Brasileiro, 65 amarelos e cinco vermelhos.
O goleiro Fábio recebeu o segundo amarelo da série diante do Avaí e está na mesma situação que os volantes Henrique e Fabrício, e o lateral-direito Rômulo, que substituirá Jonathan na Arena.
O outro jogador "pendurado" é o zagueiro Leonardo Silva, ainda em recuperação de uma cirurgia no joelho direito. Ele só voltará aos planos do técnico Cuca no mês que vem.
Em compensação, Everton voltará de suspensão diante do Guarani. Ele, inclusive, está cotado para atuar no lugar de Diego Renan na lateral-esquerda ou na vaga de Marquinhos Paraná, no meio-campo.
O Cruzeiro tem agora 70 cartões no Brasileiro, 65 amarelos e cinco vermelhos.
Fábio deixa no ar que estará em campo contra o Guarani na Arena do Jacaré
É com otimismo que Fábio fala sobre a possibilidade de estar em campo na quarta-feira, em Sete Lagoas, diante do Guarani, pela 22ª rodada do Campeonato Brasileiro. O goleiro do Cruzeiro sofreu uma luxação no dedo menor da mão esquerda, ao fazer uma defesa no segundo tempo do duelo com o Avaí, em Florianópolis, e agora só depende da diminuição da dor no local para ser liberado.
Segundo o médico Sérgio Freire Júnior, nada pode ser feito. Só resta aguardar as próximas horas e torcer para que Fábio se sinta à vontade para voltar a treinar nesta terça-feira e para atuar.
”Fica mais dependente da evolução em termos de dor. Foi uma luxação e deslocamento do quinto dedo da mão esquerda. Depois de recolocado no lugar, passa a ser uma lesão estável. A chance de o dedo sair do lugar de novo é muito pequena, praticamente nenhuma. Mas o lugar fica dolorido, tanto pelo trauma como pela manobra de colocar no lugar. Ele conseguindo participar das atividades, não haverá restrição”, explicou Sérgio Freire Júnior em entrevista coletiva.
Na reapresentação desta segunda-feira, na Toca da Raposa II, o dedo de Fábio foi alvo de muitos flashes e tema de várias perguntas. Afinal, o goleiro é hoje o jogador mais regular do Cruzeiro.
Mas Fábio deixou no ar que estará sim em campo contra o Guarani. “Para quem joga futebol há muito tempo, já tem essa convivência com a dor, tanto nos treinos quanto nos jogos. Graças a Deus não foi nada grave, a gente nem fez uma radiografia. Agora é só esperar desinchar. Vamos ver de hoje para amanhã. E aí a gente vai definir se vai para o jogo ou não”.
Segundo o médico Sérgio Freire Júnior, nada pode ser feito. Só resta aguardar as próximas horas e torcer para que Fábio se sinta à vontade para voltar a treinar nesta terça-feira e para atuar.
”Fica mais dependente da evolução em termos de dor. Foi uma luxação e deslocamento do quinto dedo da mão esquerda. Depois de recolocado no lugar, passa a ser uma lesão estável. A chance de o dedo sair do lugar de novo é muito pequena, praticamente nenhuma. Mas o lugar fica dolorido, tanto pelo trauma como pela manobra de colocar no lugar. Ele conseguindo participar das atividades, não haverá restrição”, explicou Sérgio Freire Júnior em entrevista coletiva.
Na reapresentação desta segunda-feira, na Toca da Raposa II, o dedo de Fábio foi alvo de muitos flashes e tema de várias perguntas. Afinal, o goleiro é hoje o jogador mais regular do Cruzeiro.
Mas Fábio deixou no ar que estará sim em campo contra o Guarani. “Para quem joga futebol há muito tempo, já tem essa convivência com a dor, tanto nos treinos quanto nos jogos. Graças a Deus não foi nada grave, a gente nem fez uma radiografia. Agora é só esperar desinchar. Vamos ver de hoje para amanhã. E aí a gente vai definir se vai para o jogo ou não”.
Montillo é liberado e estará de volta ao time do Cruzeiro na quarta-feira
Após perder Jonathan, Diego Renan, Roger e Marquinhos Paraná por suspensão para a partida contra o Guarani, o técnico Cuca recebeu uma grande notícia do departamento médico na reapresentação, nesta segunda-feira. O meia argentino Walter Montillo se recuperou do estiramento muscular na coxa esquerda, recebeu alta e estará à disposição para o duelo de quarta-feira.
Montillo se contundiu na vitória por 3 a 2 sobre o Palmeiras, em São Paulo, e ficou fora das partidas contra Internacional e Avaí. Na sexta-feira, o ‘camisa 10’ já fazia corridas e mostrava boa evolução.
”O Montillo está completamente liberado do departamento médico. Ele fez treino sábado, treinou hoje (segunda-feira) à tarde com o grupo e já está à disposição do treinador”, disse o médico Sérgio Freire Júnior.
Já o atacante Wellington Paulista, que teve lesão idêntica na coxa esquerda, também na partida contra o Palmeiras, depende de nova avaliação clínica nesta terça-feira para ser liberado.
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