sábado, 8 de outubro de 2011
Confira a programação de treinos até a partida contra o Corinthians, no dia 16, em Sete Lagoas
Sem entrar em campo neste fim de semana, já que a partida contra o São Paulo, pela 28ª rodada do Campeonato Brasileiro, foi antecipada e disputada na última quarta-feira (houve empate em 3 a 3, na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas), os jogadores do Cruzeiro seguem os trabalhos na Toca da Raposa II visando o jogo da próxima quarta-feira (dia 12), contra o Bahia, às 21h50, no estádio de Pituaçu, em Salvador-BA, pela 29ª rodada do Nacional. Confira a programação de treinos da semana, até a partida do próximo dia 16 (domingo), contra o Corinthians, na Arena do Jacaré, pela 30ª rodada.
Jogadas de ‘bola parada’ voltam a ser decisivas em favor do time cruzeirense
Que as jogadas de ‘bola parada’ definem as partidas, isso já não é novidade. Mas, na Toca da Raposa II, os jogadores destacaram que o time soube se aproveitar bem desses lances no empate em 3 a 3 com o São Paulo, na última quarta-feira, na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas, pela 28ª rodada do Campeonato Brasileiro.
O segundo e o terceiro gol cruzeirense naquela partida tiveram origem em jogadas de ‘bola parada’, um após cobrança de falta de Walter Montillo (Rogério Ceni afastou mal, Luis Fabiano escorregou e Charles aproveitou para concluir), e outro após escanteio cobrado pelo meia argentino (Everton desviou na primeira trave e Anselmo Ramon, no segundo poste, desviou de cabeça para a rede).
Para o meia Roger, o Cruzeiro tem que explorar as cobranças de escanteio e faltas, que são uma alternativa para definir as partidas. “A bola parada é sempre uma arma. E a gente soube fazer dessa bola uma arma pra gente, mas temos que ter muito cuidado contra também. É sempre uma jogada muito perigosa, hoje em dia, com a marcação forte como está, com o jogo muito igual, a bola parada define muitas partidas”.
O segundo e o terceiro gol cruzeirense naquela partida tiveram origem em jogadas de ‘bola parada’, um após cobrança de falta de Walter Montillo (Rogério Ceni afastou mal, Luis Fabiano escorregou e Charles aproveitou para concluir), e outro após escanteio cobrado pelo meia argentino (Everton desviou na primeira trave e Anselmo Ramon, no segundo poste, desviou de cabeça para a rede).
Para o meia Roger, o Cruzeiro tem que explorar as cobranças de escanteio e faltas, que são uma alternativa para definir as partidas. “A bola parada é sempre uma arma. E a gente soube fazer dessa bola uma arma pra gente, mas temos que ter muito cuidado contra também. É sempre uma jogada muito perigosa, hoje em dia, com a marcação forte como está, com o jogo muito igual, a bola parada define muitas partidas”.
Mancini quer que time mantenha o ritmo do jogo de quarta para Cruzeiro alcançar as vitórias
A vitória não veio na partida contra o São Paulo. No entanto, o empate em 3 a 3, na última quarta-feira, na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas, pela 28ª rodada do Campeonato Brasileiro devolveu ao time, e também à Torcida, a confiança que faltava para o Cruzeiro almejar uma vitória e emplacar uma sequência na reta final da competição. Por isso, o técnico Vagner Mancini entende que o time tem que repetir a mesma disposição que teve contra o São Paulo, nas partidas que virão.
“O jogo contra o São Paulo tem que ser encarado como divisor de águas. Uma atuação dessa não dá imaginar, nos jogos que virão pela frente, uma outra equipe jogando. A partir do instante que eles mostraram que podem fazer isso, temos que partir do princípio que dá para ser feito isso em termos de disposição, de entrega, de valorização de muita coisa que foi superior ao jogo contra o Grêmio. Espero ver a minha equipe jogando dessa forma, muito concentrada, que gostou de ter a bola nos pés, que voltou para marcar, que foi combativa. Isso é principio básico futebol. Depois a gente usa o talento”.
Para Mancini, os atletas estão esperançosos após a atuação da equipe contra o time paulista, e o empenho e a entrega mostrados naquela partida servirão como exemplo.daqui até o final do Campeonato Brasileiro.
“O jogo contra o São Paulo tem que ser encarado como divisor de águas. Uma atuação dessa não dá imaginar, nos jogos que virão pela frente, uma outra equipe jogando. A partir do instante que eles mostraram que podem fazer isso, temos que partir do princípio que dá para ser feito isso em termos de disposição, de entrega, de valorização de muita coisa que foi superior ao jogo contra o Grêmio. Espero ver a minha equipe jogando dessa forma, muito concentrada, que gostou de ter a bola nos pés, que voltou para marcar, que foi combativa. Isso é principio básico futebol. Depois a gente usa o talento”.
Para Mancini, os atletas estão esperançosos após a atuação da equipe contra o time paulista, e o empenho e a entrega mostrados naquela partida servirão como exemplo.daqui até o final do Campeonato Brasileiro.
Fábio cobra vitória contra o Bahia para ratificar boa atuação da última rodada
A boa atuação no empate por 3 a 3 contra o São Paulo, na última quarta-feira, em Sete Lagoas, devolveu o ânimo à equipe do Cruzeiro. A Raposa vinha de uma seqüência de más atuações e de nove rodadas seguidas sem vitória, período durante o qual se aproximou perigosamente da zona de rebaixamento.
Contra o tricolor paulista, mesmo sem conseguir o triunfo, a atuação dos jogadores celestes serviu de alento ao capitão Fábio, que cobrou do elenco a mesma disposição no restante das partidas. Para o goleiro, a última exibição da Raposa servirá como parâmetro para todos os demais jogos do Cruzeiro neste Brasileirão.
“Os jogadores têm essa consciência de que temos que jogar daquela forma nos próximos jogos. Precisamos das vitórias e esse jogo foi um bom parâmetro. Precisamos ter confiança nos jogos que virão para voltarmos a vencer. Assim, vamos dar mais tranqüilidade aos jogadores, aos torcedores e a todos que gostam do Cruzeiro. Precisamos de um bom resultado para concretizar a boa atuação que tivemos contra o São Paulo”, afirmou.
Contra o tricolor paulista, mesmo sem conseguir o triunfo, a atuação dos jogadores celestes serviu de alento ao capitão Fábio, que cobrou do elenco a mesma disposição no restante das partidas. Para o goleiro, a última exibição da Raposa servirá como parâmetro para todos os demais jogos do Cruzeiro neste Brasileirão.
“Os jogadores têm essa consciência de que temos que jogar daquela forma nos próximos jogos. Precisamos das vitórias e esse jogo foi um bom parâmetro. Precisamos ter confiança nos jogos que virão para voltarmos a vencer. Assim, vamos dar mais tranqüilidade aos jogadores, aos torcedores e a todos que gostam do Cruzeiro. Precisamos de um bom resultado para concretizar a boa atuação que tivemos contra o São Paulo”, afirmou.
Cruzeiro já negocia salários com o lateral Ávine, do Bahia, para 2012
Com a transição de presidentes, o planejamento do Cruzeiro para a próxima temporada já está sendo feito fora de campo e também para o time de futebol. Reforçar as laterais do clube é uma das prioridades do mandatário eleito, Gilvan de Pinho Tavares. O nome preferido para a camisa 6 é Ávine, do Bahia.
O Superesportes apurou que a negociação com o jovem lateral-esquerdo é avançada. As bases salariais, inclusive, já estão sendo discutidas. O contrato deverá ser longo, já que as conversas são de compra de parte dos direitos do jogador.
Ávine tem 23 anos e é mineiro de Aimoré. Ele começou a jogar futebol nas categorias de base do clube baiano. Em 2009, esteve no Santo André por empréstimo. O camisa 6 já teve passagem pela Seleção Brasileira Sub-17. No ano passado, Ávine foi eleito o melhor lateral-esquerdo da Série B.
O Superesportes apurou que a negociação com o jovem lateral-esquerdo é avançada. As bases salariais, inclusive, já estão sendo discutidas. O contrato deverá ser longo, já que as conversas são de compra de parte dos direitos do jogador.
Ávine tem 23 anos e é mineiro de Aimoré. Ele começou a jogar futebol nas categorias de base do clube baiano. Em 2009, esteve no Santo André por empréstimo. O camisa 6 já teve passagem pela Seleção Brasileira Sub-17. No ano passado, Ávine foi eleito o melhor lateral-esquerdo da Série B.
Vagner Mancini pede Cruzeiro 'mais brigador' no meio-campo
Apesar de o empate por 3 a 3 com o São Paulo, na última quarta-feira, ter sido encarado de forma positiva pelos atletas do Cruzeiro, a facilidade com que o Tricolor Paulista vazou a defesa celeste chamou a atenção do técnico Vagner Mancini. O treinador alertou para a necessidade de o Cruzeiro conseguir minimizar a posse de bola dos adversários e ser mais combativo dentro de campo.
“Não posso deixar que meu adversário tenha a bola nos pés por muito tempo. Há a necessidade de se fazer um pouco mais de falta. No último domingo, contra o Grêmio, foram apenas seis faltas. Contra o São Paulo, já brigamos um pouco mais. Quando jogamos com dois meias e dois atacantes, nossa equipe tem que parar mais o jogo para dar tempo de todos fazerem a recomposição da defesa. Os atletas têm de ter capacidade de entender esquema montado”, analisou.
Diante do São Paulo, mesmo tendo mostrado uma marcação mais forte (foram 24 faltas), o Cruzeiro voltou a cometer erros defensivos cruciais e chegou a ser envolvido com facilidade pelos atacantes tricolores. Segundo o comandante celeste, para que a equipe volte a vencer, é fundamental que consiga diminuir os espaços do campo e impeça os adversários de articularem suas jogadas de ataque.
“Não posso deixar que meu adversário tenha a bola nos pés por muito tempo. Há a necessidade de se fazer um pouco mais de falta. No último domingo, contra o Grêmio, foram apenas seis faltas. Contra o São Paulo, já brigamos um pouco mais. Quando jogamos com dois meias e dois atacantes, nossa equipe tem que parar mais o jogo para dar tempo de todos fazerem a recomposição da defesa. Os atletas têm de ter capacidade de entender esquema montado”, analisou.
Diante do São Paulo, mesmo tendo mostrado uma marcação mais forte (foram 24 faltas), o Cruzeiro voltou a cometer erros defensivos cruciais e chegou a ser envolvido com facilidade pelos atacantes tricolores. Segundo o comandante celeste, para que a equipe volte a vencer, é fundamental que consiga diminuir os espaços do campo e impeça os adversários de articularem suas jogadas de ataque.
Cruzeiro quer continuar efetivo com bolas paradas no ataque e também na defesa
O plano de recuperação do Cruzeiro na parte final do Campeonato Brasileiro passa também pelas jogadas de bola parada. A meta é ser efetivo ofensivamente e também na defesa, como aconteceu na rodada passada, contra o São Paulo.
“É uma jogada que a gente treina bastante. Antes dos jogos, a gente treina muito, nos dias que antecedem as partidas, principalmente. E deu certo no último jogo, resolveu as coisas para o nosso lado. Conseguimos um ponto graças à bola parada. O Montillo bateu muito bem na bola, e o pessoal que estava dentro da área soube aproveitar. Então, é treinar, tanto ofensiva quanto defensivamente, para que a gente não sofra gol e possa fazer”, afirma o lateral Vitor.
Dois gols tiveram como origem cobrança de escanteio do argentino Montillo, na quarta-feira passada. Charles e depois Anselmo Ramon conseguiram concluir as jogadas.
Dos três tentos anotados pelos paulistas, nenhum foi de cobrança de falta ou escanteio. Contudo, o posicionamento defensivo ainda precisa ser ajustado, como prova o terceiro gol Tricolor, anotado de cabeça por Juan, por trás da zaga, após cruzamento de Dagoberto.
“É uma jogada que a gente treina bastante. Antes dos jogos, a gente treina muito, nos dias que antecedem as partidas, principalmente. E deu certo no último jogo, resolveu as coisas para o nosso lado. Conseguimos um ponto graças à bola parada. O Montillo bateu muito bem na bola, e o pessoal que estava dentro da área soube aproveitar. Então, é treinar, tanto ofensiva quanto defensivamente, para que a gente não sofra gol e possa fazer”, afirma o lateral Vitor.
Dois gols tiveram como origem cobrança de escanteio do argentino Montillo, na quarta-feira passada. Charles e depois Anselmo Ramon conseguiram concluir as jogadas.
Dos três tentos anotados pelos paulistas, nenhum foi de cobrança de falta ou escanteio. Contudo, o posicionamento defensivo ainda precisa ser ajustado, como prova o terceiro gol Tricolor, anotado de cabeça por Juan, por trás da zaga, após cruzamento de Dagoberto.
Bruxa à solta: dois jogadores saem machucados do treino do Cruzeiro
A bruxa esteve solta na Toca da Raposa II durante o treinamento da equipe, no período da tarde. Dois jogadores tiveram a infelicidade de deixar a atividade machucados, porém, não preocupam para a partida contra o Bahia, na próxima quarta-feira, dia 12, em Salvador.
O atacante Wellington Paulista, em uma disputa de futevôlei, se chocou com o volante Charles e levou a pior. Saiu da atividade com três pontos na testa, mas participou de treinamento físico na academia do clube.
O outro que não teve sorte no dia foi o volante Everton. Os jogadores participavam do tradicional ‘rachão’ e no último lance do treino, o jogador levou uma pancada na coxa esquerda. Segundo o próprio jogador, não há com que se preocupar.
- Foi uma pancada só. A gente chama de tostão. Estou fazendo um pouco de gelo no local. Vai resolver – declarou.
O atacante Wellington Paulista, em uma disputa de futevôlei, se chocou com o volante Charles e levou a pior. Saiu da atividade com três pontos na testa, mas participou de treinamento físico na academia do clube.
O outro que não teve sorte no dia foi o volante Everton. Os jogadores participavam do tradicional ‘rachão’ e no último lance do treino, o jogador levou uma pancada na coxa esquerda. Segundo o próprio jogador, não há com que se preocupar.
- Foi uma pancada só. A gente chama de tostão. Estou fazendo um pouco de gelo no local. Vai resolver – declarou.
Sem jogo no fim de semana, Mancini comemora período para treinar o time
Enfim, o técnico Vágner Mancini terá tempo para treinar a equipe. Mas não será o tempo que ele sonhava para deixar o time do jeito que quer. Apenas uma semana livre para ajustar os detalhes e corrigir os erros cometidos no empate, por 3 a 3, com o São Paulo.
O treinador comemorou o fato de ter um pequeno período para tentar colocar suas ideias com relação ao time.
- Vai ser muito bom em virtude de que nós temos que descansar uma boa parte do time. Os atletas ainda hoje (sexta-feira) estão desgastados do que fizeram contra o São Paulo (na última quarta-feira). E vai ser bom porque eu tenho uma sequência de dias para que possa fixar algumas questões para eles.
Apesar de ter uma folga dos jogos no fim de semana, o treinador garantiu que não irá modificar muito a equipe e a tendência é que ele escale o mesmo ou boa parte do time que arrancou a igualdade no último jogo.
O treinador comemorou o fato de ter um pequeno período para tentar colocar suas ideias com relação ao time.
- Vai ser muito bom em virtude de que nós temos que descansar uma boa parte do time. Os atletas ainda hoje (sexta-feira) estão desgastados do que fizeram contra o São Paulo (na última quarta-feira). E vai ser bom porque eu tenho uma sequência de dias para que possa fixar algumas questões para eles.
Apesar de ter uma folga dos jogos no fim de semana, o treinador garantiu que não irá modificar muito a equipe e a tendência é que ele escale o mesmo ou boa parte do time que arrancou a igualdade no último jogo.
Everton seca adversários diretos do Cruzeiro e dá palpite dos resultados
Que o secador começou a funcionar na Toca da Raposa, ninguém duvida. Mas o volante Everton, após o treinamento da última sexta-feira, não ficou em cima do muro e fez uma lista dos melhores resultados possíveis para o Cruzeiro no complemento da 28ª rodada.
No meio de semana, a Raposa empatou em 3 a 3 com o São Paulo, na Arena do Jacaré, e permaneceu na 16ª colocação, com 30 pontos. Agora, os cruzeirenses terão que torcer contra adversários diretos na luta para se distanciar da zona de rebaixamento.
- Infelizmente temos que torcer contra alguns times que estão abaixo de nós. E temos que vencer o Bahia, que está na nossa frente – salientou o volante.
Neste fim de semana, quatro jogos dividirão as atenções de Everton, já que neles estarão equipes que são adversárias da Raposa por melhores posições. O Botafogo recebe o Bahia, 14º com 33 pontos, no Rio de Janeiro. O Avaí, 19º com 22 pontos, duela com o Atlético-PR, 17º com 27 pontos, em Florianópolis. O Ceará, 15º com 31 pontos, encara o Figueirense, em Fortaleza. E o clássico mineiro entre América-MG, 20º com 22 pontos, e Atlético-MG, 18º com 26 pontos.
No meio de semana, a Raposa empatou em 3 a 3 com o São Paulo, na Arena do Jacaré, e permaneceu na 16ª colocação, com 30 pontos. Agora, os cruzeirenses terão que torcer contra adversários diretos na luta para se distanciar da zona de rebaixamento.
- Infelizmente temos que torcer contra alguns times que estão abaixo de nós. E temos que vencer o Bahia, que está na nossa frente – salientou o volante.
Neste fim de semana, quatro jogos dividirão as atenções de Everton, já que neles estarão equipes que são adversárias da Raposa por melhores posições. O Botafogo recebe o Bahia, 14º com 33 pontos, no Rio de Janeiro. O Avaí, 19º com 22 pontos, duela com o Atlético-PR, 17º com 27 pontos, em Florianópolis. O Ceará, 15º com 31 pontos, encara o Figueirense, em Fortaleza. E o clássico mineiro entre América-MG, 20º com 22 pontos, e Atlético-MG, 18º com 26 pontos.
Vágner Mancini repete, em treino, o Cruzeiro do empate com o São Paulo
O final de semana é de folga na tabela, mas de muito trabalho na Toca da Raposa II. O Cruzeiro, que fez o jogo da abertura da 28ª rodada na quarta-feira, contra o São Paulo, não joga neste sábado e nem no domingo, mas vai treinar nos dois dias. Na manhã deste sábado, por exemplo, o técnico Vágner Mancini escalou o mesmo time do empate em 3 a 3 do meio de semana e parou o treino por diversas vezes, para conversar e orientar os jogadores.
O atacante Wellington Paulista, que levou uma pancada na testa no treino de sexta-feira, foi poupado dos treinamentos e, a pedido do médico Sérgio Freire Filho, ficou apenas fazendo trabalhos físicos.
O atacante Wellington Paulista, que levou uma pancada na testa no treino de sexta-feira, foi poupado dos treinamentos e, a pedido do médico Sérgio Freire Filho, ficou apenas fazendo trabalhos físicos.
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